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Tudo sobre a rosácea: o que é, sintomas e tratamento


Rosácea

A rosácea é uma condição dermatológica que, embora comum, ainda gera muita dúvida. Com características como vermelhidão facial e lesões semelhantes à acne, ela pode afetar a autoestima e o bem-estar emocional.

Apesar de não ter uma cura definitiva, compreender suas causas e sintomas é fundamental para o manejo eficaz e a melhoria da qualidade de vida. Mas, quais são essas causas e quais são os tratamentos disponíveis para a condição?

Neste artigo, vamos entender tudo sobre a rosácea, desde a sua definição aos seus principais sintomas, causas e tratamentos disponíveis. Para saber mais, continue a leitura!

O que é a rosácea?

A rosácea é uma doença inflamatória da pele que geralmente se apresenta como uma vermelhidão persistente nas bochechas, nariz, queixo e testa

Ela pode afetar pessoas de qualquer faixa etária, porém, é mais comum em adultos de pele clara, entre 30 e 50 anos. A condição é frequentemente confundida com outras doenças de pele, como acne, dermatite seborreica e lúpus, devido à semelhança dos sintomas. Logo, é importante ter acompanhamento médico para manejo da situação e da qualidade de vida.

Quais são os sinais e sintomas da rosácea?

Os sintomas da rosácea podem variar em intensidade e podem incluir, por exemplo:

  • Vermelhidão facial: A vermelhidão, que pode parecer uma queimadura solar, é um dos sinais mais característicos da condição de saúde. Ela pode se intensificar em resposta a certos gatilhos, como temperatura, estresse ou alimentos picantes;
  • Veias visíveis: Ela pode causar a dilatação de vasos sanguíneos, resultando em veias visíveis, especialmente nas áreas afetadas;
  • Pápulas e pústulas: Muitas vezes, o problema pode levar ao aparecimento de pápulas (elevações na pele) e pústulas (lesões cheias de pus), que podem ser confundidas com acne;
  • Sensibilidade na pele: Pessoas que sofrem com a condição frequentemente relatam uma sensação de queimação ou ardor na pele, que pode ser exacerbada por produtos de cuidados com a pele ou exposição ao sol;
  • Alterações oculares: Em alguns casos, ela pode afetar os olhos, levando a sintomas como vermelhidão, secura e irritação ocular, uma condição conhecida como rosácea ocular.

E quais são as causas e fatores de risco?

Embora a causa exata da rosácea não seja conhecida, alguns fatores podem contribuir para seu desenvolvimento:

  • Genética: A rosácea tende a ocorrer em famílias, sugerindo que a predisposição genética pode ser um fator;
  • Sistema imunológico: Acredita-se que a inflamação causada por uma resposta imunológica anormal possa estar envolvida;
  • Fatores ambientais: Exposição ao sol, temperaturas extremas, produtos químicos, irritantes e certos alimentos podem desencadear ou agravar os sintomas,
  • Demodex folliculorum: Este é um ácaro que vive na pele humana e, em algumas pessoas com rosácea, sua população pode ser maior, contribuindo para a inflamação.

4 principais tipos de rosácea

A rosácea pode ser classificada em quatro subtipos, cada um com características distintas:

  • Eritemato-telangiectásica: Caracterizado por vermelhidão facial persistente e vasos sanguíneos visíveis;
  • Papulopustulosa: Semelhante à acne, apresenta pápulas e pústulas inflamadas;
  • Fimatosa: Envolve espessamento da pele e pode causar deformidades, especialmente no nariz (rinofima);
  • Ocular: Afeta os olhos, causando sintomas como irritação, vermelhidão e inchaço das pálpebras.

Como tratar a rosácea?

O tratamento da rosácea deve ser individualizado, levando em consideração a gravidade dos sintomas e o subtipo da condição. As opções de tratamento incluem, por exemplo:

Mudanças no estilo de vida

Identificar e evitar gatilhos é essencial no tratamento da rosácea. Manter um diário pode ajudar a rastrear alimentos, bebidas ou situações que agravam os sintomas. 

Além disso, adotar uma rotina de cuidados com a pele, utilizando produtos suaves e sem fragrância, pode minimizar a irritação. O uso regular de hidratantes adequados também é fundamental para manter a barreira cutânea saudável.

Procedimentos dermatológicos

Tratamentos a laser e luz intensa pulsada (IPL) são opções eficazes para quem busca resultados mais rápidos. Esses procedimentos podem ajudar a reduzir a vermelhidão e os vasos sanguíneos visíveis na pele. 

Cuidados com a pele

O uso diário de protetor solar é crucial para proteger a pele sensível com rosácea contra os raios UV, que podem ser um gatilho para os sintomas. Além disso, escolher produtos específicos para peles sensibilizadas, com fórmulas livres de compostos irritantes, pode ajudar a melhorar os sintomas.

Por fim, é importante contar com produtos seguros para auxiliar no tratamento da rosácea, e o Calming Effect é o creme ideal para ajudar nesse processo. Conheça o produto clicando no link!

Acompanhamento médico

Consultar um dermatologista é fundamental para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento individualizado. O manejo da rosácea é contínuo e pode exigir ajustes ao longo do tempo. Ter um acompanhamento médico regular ajuda a monitorar a eficácia dos tratamentos e, também, a ajustar a abordagem conforme necessário, garantindo uma melhor qualidade de vida.

Calming Effect: o complemento ideal para o tratamento da rosácea

O Calming Effect é um creme com fórmula calmante para a pele, indicado para quem sofre de dermatite atópica e também rosácea. Conta com ingredientes selecionados, como o Eucoolan, um composto natural que reduz a temperatura da superfície da pele, o MDI Complex, um ativo que inibe as atividades de enzimas que rompem o colágeno da pele, o Rosavin, princípio ativo da Rhodiola rosea, ideal para peles sensibilizadas, o Telangyn, um peptídeo que reduz a inflamação e o Nano Calming, ingrediente específico para acalmar a pele sensível. Logo, se você quer cuidar da sua pele de forma segura, clique no link e saiba mais!

Conclusão

Como vimos ao longo do artigo, a rosácea é uma condição que pode impactar significativamente a qualidade de vida das pessoas afetadas. Embora não haja cura, com o tratamento adequado e mudanças no estilo de vida, é possível controlar os sintomas e melhorar a aparência da pele. 

Se você suspeita que possui a condição, é importante consultar um dermatologista para um diagnóstico correto e um plano de tratamento individualizado. 

Fontes consultadas: Sociedade Brasileira de Dermatologia l Drauzio Varella l Minha Vida l Tua Saúde l Uol Viva Bem

Imagem de freepik.

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